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É uma freg. muito antiga e cujos limites são anteriores aos da própria Nacionalidade. Para além da ermida de NªSª da Graça é digna duma visita, em Vilar: a igreja paroquial de São Pedro, o brasonado cruzeiro, no adro, e a capela de São SebastiÃ
         Há dias encontrei na minha gaveta das recordações antigas as duas fotos que por falta de qualidade estavam condenadas ao eterno esquecimento. Entretanto ao pensar no destino que lhes havia de dar  veio-me à mente o adágio que reza "Guarda o que não presta e acharás o que queres". Foi a sorte delas... e a deste post sem as quais ficava por ilustrar...
         Ambas as fotos são anteriores à década de 70 do século passado, a primeira  foi colhida no ermo lugar da Cruz do Jugal , junto ao pedregulho que ainda conheci coroado por uma cruz de madeira e todo ele gravado com pequenas cruzes cujo significado se desconhece. Fica situado a meio do antigo trajecto Travassos/Limões e esta foto assinala a ultima visita que conduzido pelo VirgÃlio dos Anjos, da Cainha, fiz ao local para ver não a desaparecida  cruz que deu o nome ao lugar, mas os vários petrográficos que adornam o histórico calhau.
 Calhau que susteve a cruz que deu nome ao Jugal
Foto do 2º ConvÃvio que decorreu em Benfica
         A colónia de Vilar de Ferreiros em Lisboa por  meados da década de 60 deu inicio a um convÃvio anual cujo 1º me recordo decorreu na Casa Pia (instalações de Pina Manique - Restelo) e foi animado pelo Rancho Folclórico da aldeia de Vilarinho. Com o rancho, vieram então muitos residentes da  freguesia, entre eles o respectivo abade, Sr. P. Manuel Guedes que celebrou na histórica igreja da Memória (à Calçada do Galvão) para todos os participantes desse convÃvio.
           Nessa igreja, confiada à capelania das Forças Armadas, está o túmulo do Marquês de Pombal que também foi quem a mandou construir para se penitenciar de muitos dos seus pecados graves. Como piada, sem piada nenhuma, recordo-me de por brincadeira ter perguntado ao sentinela que habitualmente ali prestava  serviço se me sabia dizer onde estava sepultado o Marquês de Pombal e ele me ter respondido que era na rotunda do Marquês, ao cimo da Av. da Liberdade. Ficou muito surpreendido quando eu lhe apontei o túmulo que estava ao nosso lado. E lá continua com o que resta do conde de Oeiras.
         O segundo encontro foi realizado em Benfica e assinalado com um animado almoço-convÃvio, no Edmundo .