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É uma freg. muito antiga e cujos limites são anteriores aos da própria Nacionalidade. Para além da ermida de NªSª da Graça é digna duma visita, em Vilar: a igreja paroquial de São Pedro, o brasonado cruzeiro, no adro, e a capela de São SebastiÃ
         A exploração dos elementos geológicos que a esmo no solo e subsolo a natureza criou para fazerem parte da orografia local, tornou-se em nossos dias de tal modo vulgar que ninguém vê nisso um atentado ao património paisagÃstico duma terra ou região.
         As autarquias porque vêem no acto uma forma de recolher impostos e ao memo tempo criar postos de trabalho; os industriais de pedra,  porque satisfeitos com um  negócio cuja matéria prima é a preço zero;  os clientes, porque são servidos a seu gosto e com bom granito, neste caso de Basto;  perante isto, que esperar mais senão que as pedreiras continuem a empobrecer e a descraracterizar a  nossa paisagem?
          Que diferença, para pior, entre as ultimas gereções e aquelas que outrora em homenagem aos rochedos da nossa montanha deram nome a Pedra Vedra, à Pedra Alta e à Pedra Que Fala !  Recordo apenas estes três topónimos do concelho de Mondim de Basto.
         Das Pedras Quebradas tenho ainda bem presente, na memória, a minha passagem por lá na altura em que a mina das Mestas estava em exploração. Era criança e o que me ficou na retina e certamente influiu para manter viva a recordação deste facto deve ter a ver com uma série de miniaturas em madeira que, representando figuras e actividades rústicas, a água fazia mover, e a que os miúdos ali, chamavam de cascata. Coisas que não esquecem